- Ah, bebê! Não chora! - Maite disse com um leve divertimento em sua voz, segurando Emiliano em seu colo, perto do seu corpo. - Não quero acordar a sua mãe!
Maite se levantou da cama e acariciou a cabeça de Emiliano.
- Vou lá! - Maite disse em direção a Mane, que já estava deitado na cama. Manu já estava dormindo na outra cama e Maite não queria acordá-lo com o choro do irmão.
- Quer que eu leve? - ele fez menção de levantar, mas Maite fez sinal para que ele continuasse ali.
- Não precisa! Eu já os vi se trocando no camarim várias vezes. - ela riu. - É melhor que eu vá!
Mane deu risada e se levantou. Mesmo que ela tivesse indicado para que continuasse deitado, ele quis ajudá-la com a porta.
O choro de Emiliano era alto e indicava fome. Maite andou com passos rápidos, tomando cuidado com o bebê e acariciando-o.
Assim que Maite foi se aproximando, Anahí se levantou de sobressalto ao ouvir o choro do seu filho. Poncho também se levantou e buscou uma bermuda, enquanto Anahí pegava rapidamente o roupão que estava em cima de uma cadeira no quarto.
- Emi! - Anahí disse, já abrindo a porta.
Pegou Emiliano nos braços e trouxe junto ao seu corpo.
- Calma, meu amor! - ela disse, entrando com o bebê em seu braços e indo em direção a cama para sentar-se ali. - Mamãe já está aqui! Calma!
- Quer que eu espere para levá-lo? - Maite perguntou, um pouco afastada da porta de entrada.
- Pode entrar, Mai! - Poncho disse se aproximando da porta, dando uma leve risada. - Está tudo sob o controle por aqui!
Maite deu risada e balançou a cabeça em sinal negativo. Esticou o braço e lhe mostrou a palma da mão em um sinal de 'pare".
- Não, não... Prefiro ficar longe... Não quero ver nada do que só a Any pode ver!
Anahí deu risada. Abriu o roupão de um lado para que pudesse dar de mamar ao seu filho que prontamente se aproximou do seio da mãe, cessando o seu choro.
- Mas não precisa se preocupar, Mai! - Anahí disse. - O Emi fica aqui com a gente agora. Mas o Manu pode continuar lá essa noite?
- Claro! - Maite respondeu. - Ele está dormindo tão gostoso que seria um grande pecado tirá-lo da cama agora.
- Obrigada, amiga! - Anahí sorriu.
Maite voltou para o seu quarto e viu Mane, ainda segurando a porta. Ao chegar perto dele, segurou o queixo de Mane e lhe deu um beijo em seus lábios.
- Te amo! - ela disse com ternura em seu olhar.
Toda vez que ouvia isso, Mane sentia um tremor interno. Ainda que soubesse que Maite estava de volta para a sua vida, não havia se acostumado ainda. E achava que não se acostumaria tão cedo.
- Eu também te amo! - ele sorriu.
Depois que Emiliano voltou a dormir, Anahí o colocou de volta no berço e voltou a deitar com Poncho em sua cama.
Poncho colocou Anahí em seu abraço e a aninhou bem perto do seu corpo. Sua mão deslizava delicadamente no corpo da namorada que se arrepiava com cada toque. Anahí também aproveitava o momento para acariciar o tórax do namorado.
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O Milagre do Reencontro
RomanceUm reencontro com muitas músicas, vídeos e várias fotos divulgadas era o que todos os fãs esperavam. Porém o que eles realmente precisavam era apenas um encontro entre eles. Uma reunião íntima em que pudessem falar de si e quem sabe, reacender senti...